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Violentamente Pacífico:XII Festival Nacional a Imagem em 5 Minutos 2008- Violentamente Pacífico é um vídeo de Gabriel Teixeira realizado no Bairro da Paz(Periferia de Salvador-BA) entrevistando Ras Mc Léo Carlos cidadão Ativamente Cristão morador do bairro.





Documentário "Criança a alma do negócio" :Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que umn adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falama diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumas. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.


Direção Estela Renner

Produção Executiva Marcos Nisti

Maria Farinha Produções






Documentário ILHA DAS FLORES (Direção Jorge Furtado)



La soja transgénica ha generado una discusión desde su boom en la década de los 90. Voces a favor y en contra del cultivo de este producto se han elevado en diversos países. El documental "Tierra arrasada" (Brasil/Paraguay 2009) se adscribe a esta última opinión.
Un negocio polémico

El director Víctor Burgos Barreiro afirmó a La República que su filme busca aportar información sobre un modelo de producción impuesto por cinco poderosas multinacionales (ADM, Bunge, Cargill, Louis Dreyfus y Monsanto) que trae serias consecuencias para los países donde se aplica.

La cinta, que ganó el primer premio en el Festival de Biodiversidad de Roma, se centra en los efectos causados en Brasil y Paraguay, donde el cultivo de soja transgénica lleva más tiempo implantado y presenta sus niveles máximos de desarrollo.

En esos países se da una ocupación de territorios a través de la compra, el alquiler o la apropiación violenta, indicó el realizador uruguayo. De esta manera, se expulsa de sus tierras a comunidades campesinas e indígenas. Según informó Burgos Barreiro, esta situación se apoya en la corrupción política y judicial.

Por otra parte, el director hizo hincapié en que el monocultivo de soja afecta la autonomía alimentaria de los países, porque desplaza a otros cultivos y tiene como destino la elaboración de biocombustibles o la nutrición de animales.

En la actualidad el monocultivo de soja es el más grande del mundo y ocupa unos 43.000.000 de hectáreas de territorios de Argentina, Bolivia, Brasil, Paraguay y Uruguay.

Burgos Barreiro enfatizó que hay un fuerte impacto en los ecosistemas, ya que la plantación de la soja transgénica requiere que la vegetación natural sea quemada o arrasada por tractores con cadenas. Posteriormente, se utilizan herbicidas como el glifosato, que no afecta a las plantas transgénicas.

El uso de estos productos ha generado gran polémica en lo que respecta a su nivel de toxicidad para el ser humano. El director destacó que su cortometraje muestra un caso emblemático al respecto: el de Silvino Talavera, un niño paraguayo que vivía en el seno de una familia campesina de Pirapey (a 130 kilómetros de Encarnación), que murió tres días después de que fumigaran la región donde habitaba.

Bajo vigilancia

Durante el proceso de realización de "Tierra arrasada" Burgos Barreiro y su equipo fueron monitoreados por la Policía.

"Una vez fuimos detenidos más de diez veces en un día. Son zonas totalmente militarizadas en las que a cada rato te piden documentos", recordó.

Pero la situación más tensa sucedió cuando el realizador se hallaba haciendo tomas en un predio costero brasileño que había sido deforestado poco antes. "Se hizo la noche y, cuando quisimos salir, estábamos rodeados de camionetas de sojeros. Se dió una persecución por medio del campo y, por suerte, pudimos escapar sin problemas", contó.

O veneno esta na mesa: O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A ideia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.





Que tal deliramos um pouco?






O MUNDO SEGUNDO A MONSATO:
A Monsanto produz 90% dos transgênicos plantados no mundo e é líder no mercado de sementes. Tal hegemonia coloca a multinacional norte-americana no centro do debate sobre os benefícios e os riscos do uso de grãos geneticamente modificados. Para os defensores da manipulação dos genes, a Monsanto representa o futuro promissor da "revolução verde". Para ecologistas e movimentos sociais ligados a pequenos agricultores, a empresa é a encarnação do mal.

Marie-Monique Robin, renomada jornalista investigativa com mais de 25 anos de experiência, traz depoimentos inéditos de cientistas, políticos e advogados. A obra esmiúça as relações políticas da multinacional com o governo democrata de Bill Clinton (1993-2001), e com o gabinete do ex-premier britânico Tony Blair. Entre as fontes estão ex-integrantes da Food and Drug Administration (FDA), a agência responsável pela liberação de alimentos e medicamentos nos EUA.
A repórter, filha de agricultores, viajou à Grã-Bretanha, Índia, México, Paraguai, Vietnã, Noruega e Itália para fazer as entrevistas. Antes, fez um profundo levantamento na internet e baseou sua investigação em documentos on-line para evitar possíveis processos movidos pela Monsanto. A empresa não deu entrevista à jornalista, mas, durante uma apresentação em Paris de outro documentário de Robin, uma funcionária da multinacional apareceu e avisou que a companhia seguia seus passos. Detalhe: a sede da Monsanto fica em Lyon, distante 465
quilômetros da capital francesa.
O trabalho cataloga ações da Monsanto para divulgar estudos científicos duvidosos de apoio às suas pesquisas e produtos, a exemplo do que fez por muitos anos a indústria do tabaco, relaciona a expansão dos grãos da empresa com suicídios de agricultores na Índia, rememora casos de contaminação pelo produto químico PCB e detalha as relações políticas da companhia que permitiram a liberação do plantio de transgênicos nos Estados Unidos. Em 2007, havia mais de 100 milhões de hectares plantados com sementes geneticamente modificadas, metade nos EUA e o restante em países emergentes como a Argentina, a China e o Brasil.

A Educação Proibida : A Educação Proibida é um documentário que se propõe a questionar as lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação, mostrando diferentes experiências educativas, não convencionais que propõem a necessidade de um novo modelo educativo. 
A Educação Proibida é um projeto realizado por jovens que partiram da visão de quem aprende e que embarcaram numa pesquisa que cobre 8 países realizando entrevistas com mais de 90 educadores de propostas educativas alternativas. O filme foi financiado coletivamente graças a centenas de co-produtores e tem licenças livres que permitem e incentivam sua cópia e reprodução. 
A Educação Proibida se propõe alimentar e lançar um debate de reflexão social sobre as bases que sustentam a escola, promovendo o desenvolvimento de uma educação integral centrada no amor, no respeito, na liberdade e na aprendizagem."

CAASO - O Centro Acadêmico - Qual o papel de um CA? E em plena ditadura militar? 


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